25/01/2010

Overdose de Criatividade

Confesso que não sou grande entendido do assunto, mas achei que já tinha visto tipos muito inusitados de "arte": arte com latas de cerveja, com pneus velhos, arame, arte do insulto, enfim, todo o tipo de gambiarra que você também já deve ter visto por aí. Mas um cara chamado Cliff Maynard realmente se superou: onde você vê apenas uma inofensiva baguinha, o cara viu matéria prima!

Imagina o tamanho da lombra pro cara ter uma ideia dessa! Achei digno, na moral, mesmo.

Quando você iria imaginar que seria possível ver Jim Morrison apenas juntando pontinhas de beck?


Ou então que seria possível recriar o rosto de Jimmy Hendrix?




Pois é... Pior que o cara tem talento pra "coisa":




E ainda dizem que o THC prejudica as funções motoras a longo prazo...



Mas ainda fica a dúvida: PUTA QUE PARIU, será que ele fumou isso TUDO? SOZINHO?

Ahhhhhhh, tá de sacanagem!

#TheLostSyombol

Estou acabando de ler o The Lost Symbol, novo roteiro, digo, romance, de Dan Brown.

Queria escrever minha opinião aqui, mas como agora tenho leitores do blog (UMA LEITORA, pra ser mais específico xD), melhor não comentar.

Mas ao menos vou postar a entrevista dele que vi de relance outro dia na televisão e achei no YouTube:

20/01/2010

Massificação Universitária, uhu

Marketing, Design e Publicidade modernos...

18/01/2010

Tem 10 minutos pra me fazer chorar.

Olha, não sei o que está acontecendo, nem é da minha alçada, também. Mas já dizia o sábio: “ou deus não existe ou ele é incrivelmente cruel”.



Não assisto a nenhum programa de televisão, mas, esporadicamente vejo algum jornal (por razões óbvias, haha). Mesmo assim, quando assisto, parece que já sei tudo o que o âncora vai falar. Todos os anos, nessa época, é chuva isso, chuva aquilo, matou 10, matou 20, mil desabrigados aqui e outros tantos acolá. Só que a cada ano, essa “estação de calamidade” aumenta seu período significativamente. Isso me faz refletir sobre o valor-notícia dos fatos.

É terremoto no Haiti, no outro dia Chile, Argentina, Rio Grande do Norte (!!). Isso quando não é Tsunami, meteoro, chuva de canivete, etc.. Porra, o mundo tá fodendo com o pessoal, ok, mas fala de outra coisa também, por favor! XD

Nem acredito em aquecimento global, não é disso que estou falando. Aliás, nem sei onde quero chegar, mas cada vez que vejo telejornal, tenho mais certeza: jornal tá ficando monótono!

13/01/2010

O Que Não Sou

Ah, eu sou! Sou um capitalista sem capital. Sou um comunista anticomunismo. Eu sou um ateu crente, sem deixar de ser também um santo pecador. Eu, que não passo de um macaco pelado, desprezo agora quem amava. Tenho pena de quem idolatrava. Apesar da mordaça que à minha criatividade foi imposta, escrevo. Mesmo sem saber ler. Aproximo-me, de tal forma, do infinito multiplicado por um, me tornando o que quero e o que almejo. Sem, entretanto, me distanciar do infinito dividindo o um, o menor e mais insignificante ponto, escapando até mesmo à razão.

Ah, eu sou, sim! Sou a ignorância do filosofo e ainda a filosofia de minha própria ignorância. A contradição do contraditório e o favor do contra, além de outras coisas que me lembro sem recordar, com certeza, são tudo o que eu não sou.

11/01/2010

Joelhinho no Queixo!

Ora, ora, eu por aqui num momento de sobriedade, quem diria!?


Não é de hoje que sou fã de Hermes e Renato. Confesso que, na minha modesta opinião, eles já foram bem melhores. Mas nessa temporada de 2009/2010, apesar de alguns quadros não estarem tão bons e do insubstituível, INOXIDÁVEL, INEXORÁVEL Gil Brother ter abandonado o programa, algumas esquetes se salvam.


Uma delas é o clipe da música “Joelhinho no Queixo” , da banda Artesanation.




Primeiro porque a qualidade do Marco Antônio e do Fausto Fanti (que interpretam, respectivamente, Hermes e Renato) como humoristas é do caralho. Quem não conhece, nunca diria que se tratam de Metal Avenger e Blondie Hammet, do Massacration!


Segundo porque retratam com muita perfeição um casal de neo-hippies preguiçosos, auhauhauha.


Longe de mim julgar os dreadlocks, eu mesmo tenho amigos que lembram os integrantes do Artesanation. Mas é difícil não ver o quão clichê essas pessoas se tornam. E ser “clichê” é muito perigoso. Significa que você é ou está MUITO perto de se tornar um alienado. Massa de manobra. Quanto mais perto dos clichês, mais pertinente um momento de reflexão. Aquele momento “Opa, peraí! É isso mesmo?” que não faz mal a ninguém ;).

Afinal, quem não conhece um vendedor de pulseira de miçanga que almoça pedaço de manga? Ou uma hippie que usa saia indiana e tá sempre com aquele garrafão de vinho do lado? Pois é! Se você é riu é porque conhece pelo menos um ou dois...

03/01/2010

As Portas da Percepção

Nem o calor importa. Nem o suor da meia noite. Nem a falta de perspectivas.
Estranhamente é uma noite linda. Não gosto de usar esses textos como diário, mas estou me sentindo bem, hoje. Não sei porque.
Pensamentos escorrem, como se as portas da minha percepção estivessem ao menos entreabertas. Pela fresta da pra ver de relance a magnificidade da infinitude.
Estou completamente lúcido. Mas o que geralmente me cega, hoje está me dando trégua.
Raciocino com clareza acerca do que releva. Qual sua cor favorita?
Quando foi a última vez que você foi violento com alguém?
É um prazer conhecê-lo. E não preocupar-se com o receptor. Não pensar como jornalista que não sou.
Lerei.